MONUMENTO
À MULHER
Esta obra é uma homenagem às mulheres, em particular às de Almada, que sempre foram protagonistas em causas sociais, na cultura e na economia.
Aqui podes fazer uma visita guiada a este monumento de arte pública. Assiste ao vídeo.
A OBRA
Autores: Lucinda Almeida e João Rodrigues
Inauguração: 8 de março de 2008
Materiais: betão armado, aço inox, azulejo
Dimensões: 5,50 m (alt. máx.) x 30,40m (larg. máx.)
MONUMENTO À MULHER
O projeto deste monumento ganhou o Concurso Público para a realização de Monumento à Mulher promovido pela Câmara Municipal de Almada.
A obra é constituída por dois elementos fundamentais, ligados entre si: muros em betão armado revestidos de azulejo; e estruturas em aço que se enrolam pelo espaço.
Nos painéis de azulejo, entre planos monocromáticos em azul cobalto, surgem painéis brancos onde estão inscritos 306 nomes de mulheres. Há nomes de mulheres comuns, entre outros de mulheres notáveis, diferenciados pela expressão e tipo de letra.
As mulheres que não encontram ali o seu nome também podem identificar-se na peça, através da observação da sua própria imagem projetada nos azulejos, pois estes são bons refletores.
A grande fita em aço trespassa a parede e ganha força, deslocando e rompendo as paredes, para desenhar um movimento novo, mais orgânico. É este gesto novo «que acaba por representar a mulher e a sua força de aço, que rompe estruturas e barreiras, em nome da construção de um mundo novo» (Boletim Municipal nº 136).
Fotografia: Catarina Pé-Curto
O LOCAL
Aqui podes conhecer melhor a localização da obra e o seu espaço envolvente.
PARQUE MULTIUSOS DA QUINTA DO BOM RETIRO,
VALE DE FIGUEIRA
No concelho de Almada havia inúmeras quintas, para produção agrícola e recreio. O terreno onde se encontra o Monumento pertencia à Quinta do Bom Retiro, que já existia no século XIX.
Os proprietários desta quinta eram a família de Vasco Morgado (1924-1978), famoso empresário teatral que nasceu na Charneca da Caparica.
As oliveiras do Parque ainda são vestígios da Quinta do Bom Retiro, bem como as duas chaminés situadas nas proximidades. Faziam parte de fábricas de cerâmica que pertenciam à mesma família. Uma produzia tijolos e telhas, a outra fazia peças de olaria para uso doméstico.
A 21 de março de 2009 inaugurou no local o Parque Multiusos da Sobreda, que tem uma área de 7,4 hectares destinada a diversas atividades de lazer: parque infantil, parque de skate, circuito de manutenção e pista ciclável.
A Vala da Regateira, que terá sido um importante recurso da antiga quinta, foi tratada para integrar o Parque e beneficiou de uma ponte pedonal.
A Piscina Municipal da Sobreda também se situa neste Parque. Entrou em funcionamento em abril de 2009.
Fotografia: Catarina Pé-Curto
OS AUTORES
Aqui podes conhecer melhor os autores desta obra.
LUCINDA ALMEIDA / CERAMISTA
Nasceu em 1961, em Lisboa. Frequentou o curso Profissional Técnico de Cerâmica e Metais, na escola António Arroio.
A sua paixão pela cerâmica, a par do ensino, levou a procurar sempre outros conhecimentos tendo frequentado o curso de cerâmica na Ar.co e formações em diferentes áreas da cerâmica no CENCAL.
Licenciada em Arquitetura, enveredou pelo ensino da cerâmica desde 1982, na Escola Secundária António Gedeão, onde exerce a sua atividade como professora.
Participou em diversas exposições coletivas com trabalhos de Raku, técnica que tem vido a desenvolver no seu trabalho artístico.
É co-autora do monumento à Mulher, escultura de arte pública, no Concelho de Almada, 2008.
Co-autora, Menção honrosa concurso público para o Monumento ao Marinheiro Insubmisso em Almada, 2011.
JOÃO RODRIGUES / ARQUITECTO
Nasceu em Évora em 29 de Novembro de 1957.
É licenciado em arquitectura e especialista em planeamento e construção sustentável.
Tem desenvolvido o seu trabalho na área do projecto, construção e reabilitação de edifícios.
Co-autor, 1º lugar concurso público e execução do Monumento à Mulher em Almada, 2008.
Co-autor, Menção honrosa concurso público para o Monumento ao Marinheiro Insubmisso em Almada, 2011.
101.Mairead Corrigan
102.Manuela Colaço
103.Margarida Montenegro
104.Margarida Tengarrinha
105.Marguerite Yourcenar
106.Maria Adelaide Pedro
107.Maria Amélia Ferreira
108.Maria Barroso Soares
109.Maria Belo
110.Maria Callas
111.Maria Carvalho
112.Maria Crespo Freire
113.Maria Guerreiro
114.Maria de Fátima Mourinho
115.Maria de Lurdes Durães
116.Maria de Lurdes Pintassilgo
117.Maria Franco
118.Maria Guinot
119.Maria Helena Peixinho
120.Maria Helena Vieira da Silva
121.Maria Iduilda Soares
122.Maria Isabel Aboim Inglês
123.Maria Isabel Barreno
124.Maria João Pires
125.Maria José Costa
126.Maria Judite de Carvalho
127.Maria Keil
128.Maria Lamas
129.Maria Leonilde Lopes
130.Maria Luciana Gravato
131.Maria Luísa Gueifão
132.Maria Machado
133.Maria Rosa Colaço
134.Maria Teresa Horta
135.Maria Velho da Costa
136.Mariana Alcoforado
137.Mariana Janeiro
138.Marie Curie
139.Marina Álvares
140.Marlene Dietrich
141.Mary Wollstonecraft
142.Matilde Rosa Araújo
143.Millicent Fawcett
144.Mónica Leote
145.Nadia Correia
146.Natália Correia
147.Natividade Relvas
148.Odete Santos
149.Olga Benário Prestes
150.Olga Pratts
151.Olympe de Gouges
152.Palmira Bastos
153.Patrícia Pereira
154. Paula Rego
155.Paula Silva
156.Pearl S. Buck
157.Peggy Guggenheim
158.Públia Hortênsia de Castro
159.Rainha N’Ginga M’Bandi
160.Regina Quintanilha
162.Rita Levi-Montalsini
163.Rosa Luxemburgo
164.Rosa Mota
165.Rosa Ramalho
166.Sandra Correia
167.Santa Teresa d’Ávila
168.Sara Bernhardt
169.Sara Tavares
170.Selma Lagerlöf
171.Shirin Ebadi
172.Sigrid Undset
173.Simone de Beauvoir
174.Sónia Ferreira
175.Sophia de Mello Breyner
176.Susana Nascimento
177.Telma Monteiro
178.Teresa Gafeira
179.Vera Morais
180.Virgínia Moura
181.Virgínia Rau
182.Wangari Maathai
183.Zaha Hadid
E mais 123 nomes de mulheres portuguesas anónimas
O TEMA: AS MULHERES
Aqui podes conhecer melhor algumas das mulheres homenageadas por esta obra de arte.
306 NOMES DE MULHERES
DO SÉC XVI AOS ANOS 80 DO SÉC XX
O monumento salienta o papel das mulheres almadenses na luta contra o fascismo e após o 25 de Abril de 1974.
É também uma homenagem a todas as mulheres que, em qualquer parte do mundo, na sua luta quotidiana, nos seus locais de trabalho, nas suas famílias, na sua participação cívica, contribuem para a «construção de um futuro melhor, onde a liberdade e a democracia constituem os seus valores fundamentais» (in Memória Descritiva).
Estão representadas mulheres do século XVI aos anos 80 do século XX, com as mais diversas áreas de atividade: ativistas dos direitos humanos, ativistas na defesa dos direitos das mulheres (incluindo sufragistas), atrizes (teatro e cinema), arquiteta, artistas plásticas, bailarina, cantoras, desportistas, empresária, escritoras, figuras históricas, filósofas, jornalista, jurista, médicas, músicas, operárias, políticas, prémios Nobel Paz - Medicina - Literatura - Físico-Química, professoras, resistentes antifascistas, trabalhadoras rurais e mulheres anónimas.
Nomes apresentados por ordem alfabética:
1. Ada Tavares
2. Adelaide Cabete
4. Agustina Bessa Luís
5. Alda Nogueira
6. Alexandra Carreira
7. Alexandra Paulos
8. Almerinda Correia
9. Amália Rodrigues
10. Amelia Earthart
11. Amélia Rey Colaço
12. Ana Caixas
13. Ana Chocadinho Marques
14. Ana de Castro Osório
15. Ana Rita Francisco
16. Anabela Pires
17. Angela Davis
18. Ângela Pinto
19. Angelina Vidal
20. Anne Frank
21. Antónia Adelaide Ferreira, “A Ferreirinha”
22. Arundathy Roy
23. Aung San Suu Kyi
24. Aurélia de Sousa
25. Bárbara McClintock
26. Beatriz Cal Brandão
27. Beatriz Costa
28. Benazir Bhutto
29. Bertha von Suttner
30. Betty Friedan
31. Betty Williams
32. Brites de Almeida, Padeira de Aljubarrota
33. Carla Seone
34. Carmen Miranda
35. Carolina Beatriz Ângelo
36. Carolina Michaëlis de Vasconcelos
37. Catarina Eufémia
38. Celeste Amorim
39. Celeste Cavaleiro
40. Cesina Bermudes
41. Clara Zetkin
42. Conceição Sameiro Antunes
43. Cristina Caliça
44. Deolinda Rodrigues
45. Dolores Ibarruri, “La Passionária”
46. Eleanor Roosevelt
47. Elfriede Jelinek
48. Elina Guimarães
49. Elisa Andrade
50. Elsa Saque
51. Elvira Fortunato
52. Ema Paul
53. Emília Antunes
54. Emily Green Balch
55. Emília Lídia Ponte da Fonseca
56. Emília Pomar
57. Emília Teodósio
58. Emily Wilding Davison
60. Enezenaide Gomes
61. Ercília Costa
62. Eulália Romão
63. Fernanda Monteiro
64. Fernanda Pedro
65. Florbela Espanca
66. Florence Nightingale
67. Gabriela Mistral
68. Georgette Ferreira
69. Gertrude Stein
70. Graça Machel
71. Graça Pessoa
72. Graciana Parente
73. Grazia Deledda
74. Guilhermina Suggia
75. Hannah Arendt
76. Helen Keller
77. Helena Dias
78. Hermínia Silva
79. Hortênsia de Sousa
80. Ilse Losa
81. Indira Gandhi
82. Irene Lisboa
83. Isabel Allende
84. Isabel Capote
85. Isadora Duncan
86. Jane Addams
87. Josefa d’Óbidos
88. Judite Paris
89. Júlia Calado
90. Laura Alves
91. Laura Lima
92. Lídia Jorge
93. Linda B. Buck
94. Lise Meitner
95. Luísa Bastos
96. Luísa Neto Jorge
97. Luísa Todi
98. Lurdes Cruz
99. Madalena Perdigão
100.Madre Teresa de Calcutá
ADELAIDE COUTINHO
– Alfabetização –
Almada, 1905-1970
Adelaide criou uma escola na Academia Almadense, onde ensinava as crianças com menos recursos. Além disso, dava aulas em casa e trabalhava na Câmara Municipal de Almada. Foi uma das primeiras jovens de Almada na Faculdade de Letras de Lisboa.
A sua vida destaca-se porque foi invulgar para uma mulher do seu tempo e pelo grande contributo que deu à alfabetização dos almadenses. Sem ela, teria havido centenas de rapazes, e principalmente de raparigas, que não sabiam ler.
AMELIA EARTHART
– Pioneira da aviação –
EUA, 1897-1937
Amelia foi a primeira mulher a pilotar um avião sobre o Oceano. Fez sozinha a travessia aérea entre os EUA e a Irlanda, sem escalas. Depois de vários recordes de voo e de ensinar aviação a outras mulheres, desapareceu misteriosamente numa viagem sobre o Pacífico. O seu avião nunca foi encontrado.
A sua vida destaca-se por ter sido pioneira numa profissão só para homens e ser uma excelente piloto de avião.
https://www.oxfordsaudia.com/en/blog/aviation-pioneers-amelia-earhart/
ANNE FRANK
– Vítima do Nazismo –
Alemanha, 1929-1945
Anne era uma menina judia num país onde os governantes odiavam judeus. Fugiu para a Holanda com a sua família e viveram escondidos num sótão secreto durante 2 anos. Durante esse tempo, Anne escreveu um diário que se tornou o mais famoso de sempre, onde conta como era a vida no esconderijo. A polícia nazi acabou por descobrir o local e levou-os para o campo de concentração de Auschwitz, onde milhares de pessoas foram exterminadas. Foi aí que Anne morreu, com 15 anos.
A sua vida destaca-se por tudo o que viveu durante o regime Nazi e por ter deixado um testemunho escrito, para que ninguém se esqueça do horror do nazismo.
https://www.annefrank.org/en/anne-frank/who-was-anne-frank/quem-foi-anne-frank/
AURÉLIA DE SOUSA
– Pintora –
Chile/Portugal, 1866-1922
Aurélia estudou Belas Artes e viajou por toda a Europa, onde teve oportunidade de praticar pintura e recolher influências de vários mestres. As suas obras principais são retratos e auto-retratos, paisagens e cenas do quotidiano, por exemplo mulheres nas tarefas domésticas ou crianças.
A sua vida destaca-se porque foi uma das maiores pintoras portuguesas.
CATARINA EUFÉMIA
– Vítima do fascismo –
Baleizão, 1928-1954
Catarina trabalhava na agricultura, numa grande herdade alentejana. Um dia, juntamente com outras mulheres, protestou pelo aumento do salário, pois o que recebiam não chegava para sustentar a família. Um grupo de guardas tentou impedi-las, cercou-as, e um deles matou Catarina.
A sua vida destaca-se por ter tido a coragem de protestar, numa época em que a oposição era proibida. A sua morte mostra a forma de atuação do regime fascista e é um símbolo de resistência.
https://www.esquerda.net/artigo/memorias-catarina-eufemia/37032
ELVIRA FORTUNATO
– Cientista –
Almada, 1964-
Elvira é cientista na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Ela e a sua equipa de investigadores conseguiram produzir pela primeira vez transístores de papel, que são aplicados na eletrónica, por exemplo em “chips” de identificação e aplicações médicas. Por essa descoberta, Elvira Fortunato ganhou o maior prémio de sempre dado a um investigador português: o prémio de Engenharia do European Research Council.
A sua vida destaca-se pela dedicação à ciência e é um dos bons exemplos que fazem de Portugal o país do mundo com mais mulheres na ciência.
EMMELINE PANKHURST
– Sufragista –
Inglaterra, 1858-1928
Emmeline foi a senhora que liderou o movimento de mulheres inglesas pelo direito ao voto feminino – as sufragistas. Criou um grupo político que fazia comícios, organizava manifestações, lançava bombas, redigia propostas de lei e discutia com os partidos políticos. Emmeline e outras mulheres estiveram presas e fizeram greve de fome. Durante a primeira guerra mundial interromperam o ativismo para trabalhar nas fábricas, mas logo a seguir conseguiram que fosse aprovado o voto das mulheres.
A sua vida destaca-se porque dirigiu todos os seus esforços pelos direitos das mulheres.
HELLEN KELLER
– Ativista social –
EUA, 1880-1968
Hellen teve uma doença quando era bebé, que a deixou cega e surda. Apesar disso, aprendeu a comunicar e estudou filosofia na universidade, tornando-se escritora e conferencista. Viajou por todo o mundo fazendo palestras que ajudaram muitas pessoas portadoras de deficiências a viver com mais qualidade. Também fez vários trabalhos pelos direitos das mulheres e dos trabalhadores.
A sua vida destaca-se pela capacidade de superação e pela atividade a favor das pessoas desprotegidas.
LAURA ALVES
– Atriz –
Lisboa, 1921-1986
Laura começou a fazer teatro aos 5 anos e com 14 já era atriz profissional. Participou em inúmeras peças de teatro, revistas, filmes e radionovelas. Trabalhou intensamente na produção de espetáculos com o marido, Vasco Morgado. Era muito profissional e divertida, conquistando o público com facilidade. Foi uma das atrizes portuguesas mais famosas de sempre.
A sua vida destaca-se pelo talento para representar e pela capacidade de trabalho.
http://cvc.instituto-camoes.pt/teatro-em-portugal-pessoas/laura-alves-dp9.htm
Fotografia de Orlando Almeida
OLGA PRATS
– Pianista –
Lisboa, 1938-
Olga começou a tocar piano aos 5 anos. Aos 14 estreou-se no palco do Teatro São Luís e aos 19 concluiu o curso superior no Conservatório Nacional. Continuou a estudar piano na Alemanha e em Portugal, onde veio a ter uma carreira muito rica a nível de interpretação e ensino, tendo recebido diversos prémios ao longo do seu percurso artístico.
A sua vida destaca-se porque é uma brilhante pianista, reconhecida internacionalmente.
OLYMPE DE GOUGES
Crédito: Revista con la A
RIGOBERTA MENCHÚ TUM
– Prémio Nobel da Paz –
Guatemala, 1959-
Rigoberta é uma descendente do povo Maia K’iche da Guatemala e uma referência para os povos indígenas de todo o mundo. Nasceu numa aldeia pobre, onde se dedicava à agricultura e ao serviço voluntário na igreja local. Um dia instalou-se nos arredores um grupo de guerrilheiros e as pessoas da aldeia foram acusadas de colaborar com eles. A jovem assistiu às atrocidades e torturas que o regime político fez aos seus familiares e tornou-se uma ativista dos direitos humanos. Acabou por fundar um partido político e continua em grande atividade por todo o mundo.
A sua vida destaca-se pela luta a favor dos povos indígenas e por ter sido a única mulher indígena a ganhar um Prémio Nobel.
https://aprende.guatemala.com/historia/personajes/biografia-rigoberta-menchu/
© CasaAtlantica.es
ROSA RAMALHO
– Ceramista –
Barcelos, 1888-1977
Rosa era uma mulher de aldeia como tantas outras. Casou aos 18, teve 8 filhos, ficou viúva aos 68 anos. Para ganhar algum dinheiro, dedicou-se a sério a atividade que até aí fazia apenas para divertir os filhos e netos: a moldagem de figuras cerâmicas que representam monstros, mitos e atividades tradicionais. Numa feira onde vendia, a sua arte foi descoberta por António Quadros e este pintor tornou-a célebre.
A sua vida destaca-se pelo talento artístico, que pode existir em qualquer pessoa, independentemente do meio onde vive.
https://www.comunidadeculturaearte.com/quem-foi-rosa-ramalho-a-mais-celebre-ceramista-portuguesa/
TELMA MONTEIRO
– Judoca –
Almada, 1985-
Telma já ganhou mais prémios em competições de Judo que qualquer outro atleta português. Já venceu 5 vezes o Campeonato da Europa, 4 vezes a medalha de prata nos Campeonatos do Mundo, a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos e dezenas de medalhas de ouro em Taças do Mundo, Taças da Europa e muitas outras…
A sua vida destaca-se porque é a maior judoca portuguesa de sempre e uma das melhores do mundo.
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